E aí pessoal, estamos de novo aqui! Mais um lançamento que vazou antes, e que, demorei pra baixar, haha. Enfim, ouvi ele inteiro, e o que eu posso dizer é que, CARALHO!
Na minha opinião, ficou muito bom! Mil vezes melhor que o ¡Uno!, com músicas muito legais, por mais que tenham baladinhas aqui, elas me agradaram, e muito, esse álbum aqui tem mais o jeito do Green Day. Falando no álbum como um todo, ele é muito bom, e, na minha opinião, acho que a única que chega a estragar essa bela obra de arte, é a tal da Nightlife. Pra mim ela soou controversa, não pela letra, mas, pelo som dela. A bateria eletrônica de novo... Mesmo problema com Troublemaker. Enfim, vamos analisar, uma por uma, agora!
See You Tonight:
Com a voz e uma melodia doce da guitarra, os 1:06 de música sabem que você ficará mais tempo na festa, e ainda diz que te verá hoje a noite. Bela entrada! Na verdade, eu não esperava algo assim deles, mas, ficou muito bom!
Fuck Time:
Esses 2:45 de música mostram que, sim, esse álbum está um pouco mais, como diríamos (e como disse o nosso querido Billie Joe), mais garage rock. Mas misturado um pouco ainda com o punk. E um pouco com hard. Sim, são os solos que estão me fazendo pensar assim, desculpem-me. Mas é o que fato de todas as músicas terem um solo um "pouco mais trabalhado", me fazem estranhar, porque, é o Green Day cara!
Enfim, a música é legalzinha, não tanto, mas já é uma amostra de que, o álbum ficou muito melhor que o ¡Uno!, e que você tem que ficar na festa até o fim! Ou seja, até o tão esperado ¡Tré! sair!
Stop When The Red Lights Flash:
Por enquanto eu classificarei o som das músicas como "garage rock", mas na verdade, elas não estão soando exatamente assim. MAS, ouça o álbum do Foxboro Hot Tubs (banda paralela do Billie Joe, Mike e Tré, de Garage Rock), e você ouvirá algumas semelhanças. Essa aqui, é melhor ainda que a Fuck Time, é como se viesse uma melhor que a outra no álbum. As guitarras soam diferente, os solos soam diferente. Não são todas iguais como no ¡Uno!, aqui já se percebe que eles foram mais a fundo, e estão mostrando criatividade!
Lazy Bones:
Opa! Baladinha!
Quando as baladinhas soam como essa, eu gosto. Eu realmente gosto. Você pode ver que, do American Idiot pra trás, as baladinhas soavam quase exatamente assim! E passavam uma magia muito grande! Quando a baladinha é assim, dá gosto de ouvir! As baladinhas do ¡Dos! não me enjoaram logo de imediato, como quando foi com o ¡Uno!, onde qual, a Oh Love!, é uma das mais chatinhas, e repetida extasiamente nas rádios
Wild One:
Esse riff depois do refrão, e o solo, são demais! As letras das músicas também melhoraram muito! E essa aqui, é uma música muito, apaixonante, é especial para quem está "in love" haha'. Mais uma baladinha muito bem trabalhada, legal, e que, eu acho que não sairá como single, mas seria uma boa!
Makeout Party:
Hum... sei lá. Ela soa bem, mas não me agradou. Acho que foi a guitarra base, ou alguma outra coisa. É que nessa, as coisas mudam. Aquele som com elementos de "garage rock" muda, muda pra algo um pouco mais rápido. Ela é um pouco grudenta também. Mas, sei lá. Ainda não tenho bem uma opinião formada sobre ela, mas, ela não é tão ruim assim. Só não chega a ser tão boa quanto as outras que analisei até agora.
Stray Heart:
Eu realmente estou gostando dessas baladinhas! Stray Heart é tão legal, grudante (no bom sentido), uma música muito boa para as rádios, é comercial, mas, é boa! Ela me lembrou um pouco, a Blood, Sex And Booze (lembrando aqui, que, quem gosta bastante do álbum Warning é a Blu haha'). Enfim, é uma música muito bem trabalhada, tem um solo legal, uma base legal, uma letra legal. É uma música boa cara! Tudo nela é boa! É uma música boa pra você curtir num fim de semana, quando você está na praça, ou na sorveteria, e ela começa a tocar, seja no rádio do seu carro, ou do mercado, ou seja lá onde você esteja. Ela tem magia!
Ashley:
O que eles tentaram fazer com a Makeout Party, eles fizeram com Ashley. Deixaram a música com aquela pegada um pouco mais "punk". Só que, com essa aqui deu certo! Eles acertaram no tempo da música, e, strike! Eu gostei do som dela. Quer dizer, acho que a guitarra deveria ter ficado um pouco mais alta. É algo que se percebe em quase todas as músicas dos dois últimos álbuns. A guitarra está um pouco baixa. Queremos ouvir aquela distorção alta, que mesmo que fosse em uma baladinha, como por exemplo, When You Come Around, tu ouvia, e já se animava! Mas, anyway, vamos em frente, que o álbum está ficando cada vez melhor!
Baby Eyes:
Aqui eles resolveram o problema da guitarra. Pelo menos, um pouco, haha. Quando eu a ouvi, me senti surpreendido, pelo jeito que a música é, o tom ficou diferente, e, muito bom. Como ela foi construída. É isso. A base e aquele riff juntos, soando um pouco mais "badass" é o que marca na música!
Lady Cobra:
Mais um pouco de punk com garage rock! E aqui a gente ouve bem o baixo marcante do Mike. Tudo aqui foi bem trabalhado também, mas, o meu problema ainda continua sendo com as guitarras, principalmente a base, que ainda acho que ela está soando baixa demais. Mas, acho que no ¡Tré! as coisas serão mais fodas ainda! Porque, já foi uma ENORME evolução, do ¡Uno! ao ¡Dos!
Nightlife:
Eles fizeram essa de "zoeira", só escutem o que eu estou dizendo. Não pode. Antes de ouvir o álbum, vi que todo mundo falava mal dessa música. E agora entendo o porquê. É que nem a Troublemaker, essa bateria eletrônica me desanima quando eu a ouço, e, esse "rap" cantado por "não sei quem", deixa a música pior ainda! Acho que é a única que estraga o álbum, que você ouve e diz: "Espero que não termine pior!"
Wow! That's Loud:
Aí! Agora posso ouvir melhor a guitarra! Está alto, mas não está tanto assim, haha. Enfim, a música, é, diríamos, "divertida". Aham. Lembra diversão! E o solo, cara, que destruidor! É destruidor demais pro Green Day! E aquele do começo, soa engraçado, e ao mesmo tempo, badass! Tipo, a música bebe coca enquanto os outros tomam cerveja, mas mesmo assim tem a força de dar um belo de um chute na bunda e um soco na cara pra tu parar de ficar caído por aí, vomitando o fígado, haha.
Amy:
E para fechar o álbum, a "singela" homenagem que Billie Joe fez à falecida Amy Winehouse. Sim, era para ela soar diferente assim. E é disso que eu gosto na música. Ela tem um pouco da essência da Amy, da essência que ela buscava, a essência do R&B, e sim, da bossa nova aqui do Brasil. Embora eu não goste de Bossa Nova, nem de MPB, eu admiro alguns compositores aqui. Mas, voltando à música, ela é magnífica! Linda! Uma das poucas músicas do Green Day que são diferentes, e que são boas!
Amy don't you go!
Enfim, esperamos pelo ¡Tré!, ansiosos, sabendo que tem coisa ainda mais fodástica vindo! Acho que deixando Amy como a última, faz a gente ter aquele gostinho de quero mais! De que esse foi um intervalo daquela festa os quais eles falaram, foi um intervalo que todos precisávamos, lindo, para que o ¡Tré! chegue com tudo, para chutar algumas bundas e fazermos nós voltarmos descansados para curtir ainda mais, e até o fim, essa festa!
Enfim, esperamos até dezembro!