• Estamos Voltando

    Com cara nova, e novas noticias!

  • Billie Joe faz show com filho sob nome de Two And A Half Men

    O vocalista do Green Day Billie Joe Armstrong fez um pequeno show acompanhado pelo filho, Joey Armstrong, na bateria. A dupla se apresentou sob o nome Two And A Half Men na cidade natal Billie, Oakland, na Califórnia.

  • Billie Mudou com o passar do Tempo?

    Billie Joe Armstrong será que chegou a velhice ou será estilo?

  • Mike Dirnt Mudou?

    Veja nesta sequência de imagens antes e hoje

  • Tré Cool mudou?

    Assim como no caso de Mike Dirnt, fizemos uma sequência de estilos usados por esse baterista doido

Mike Dirnt vai produzir dramédia indie

 Mike Dirnt fará sua estreia como produtor de cinema. Ele está envolvido na dramédia indie “Crickets”, cujo roteiro foi escrito por um amigo. A informação é do site The Hollywood Reporter.
Ele produzirá o longa juntamente com o empresário da banda, Pat Magnarella. O roteiro é de Alfredo Botello (minissérie “Reality Reboot”) e conta a história de dois irmãos distantes que, devido à doença de um deles, voltam a se relacionar. O irmão doente é um comediante, que pede um último favor ao outro, um homem depressivo: que se apresente num show de stand-up com seu material, para ver se ele tem algum talento.
“Estou cansado de ver filmes ‘junk food’. Este será um longa do tipo para se sentir bem, se sentir mal e se sentir tudo. A relação de amor e ódio entre irmãos é muito real e eu e muitas pessoas têm sido afetados por doenças, declarou Dirnt, cuja esposa foi recentemente diagnosticada com câncer de mama.
Dirnt e Botello se conhecem há mais de 20 anos. O roteirista era dono de um bar que o baixista frequentava. Agora, eles decidiram trabalharem juntos no cinema. Atualmente, a dupla está escalando a equipe técnica e o longa ainda não tem previsão de estreia.
A banda Green Day lançou em abril o álbum “Demolicious” e está atualmente desenvolvendo uma adaptação cinematográfica do musical da Broadway “American Idiot”, baseado em seu disco homônimo de 2004.

Foto do Green Day incluída nas 10 fotos mais raras do Rock and Roll

Limited runs, uma loja online dedicada a vender posteres originais e vintages e fotografias está promovendo o “Rock n roll photography show” nesse ano em várias cidades dos EUA.
O rock n roll photography show exibe “10 das mais raras fotografias” do cenário do rock n roll abrangendo várias décadas.
Uma das imagens é do Green Day tirada por Sean Murphy, a fotografia preta e branca mostra a banda em Berkeley, CA, em uma loja de música em 24 de fevereiro de 2000.
A foto do Green Day pode ser adquirida na Limited Runs. O site também está vendendo outra foto também tirada por Murphy em 2000.
O primeiro evento da exposição foi há algumas semanas atrás (25 de abril em LA). Durante todo esse ano, a exposição passará por lugares como Las Vegas e New York.

DJ Avicii pode trabalhar com Billie Joe Armstrong em próximo álbum

Em uma entrevista austríaca, Avicii anunciou planos para seu próximo álbum e os artistas que ele anda planejando para participar desse álbum. Ele planeja trabalhar com Billie Joe Armstrong no próximo álbum. Avicii menciona que trabalhando com Billie Joe, ele não tem certeza de qual seria o estilo da música. O DJ mencionou que também planeja trabalhar com Brandon Flowers (The Killers) e Chris Martin (Coldplay).
O que será que esta por vir?Me preocupa um pouco.

Arte do “American Idiot“ levou 30 minutos para ser desenhada

Chris Bilheimer foi a força criativa por trás da arte de todos os álbuns do Green Day desde o Nimrod de 1997. Ele criou algumas das mais reconhecíveis logos do Green Day – o “coração granada”, o casal se beijando na capa do 21 Century Breakdown, o homem levando choque em Warning e mais alguns. Viciado com esse trabalho junto com o Green Day, ele também contribuiu com artes para muitas outras bandas, bem como R.E.M.m Widespread Panic, All-American Rejects, O.A.R. e Neutral Milk Hotel.

Recentemente, Bilheimer tem feito artes para o mundo da moda. Você pode ler mais sobre o que ele está fazendo ultimamente nesta entrevista. Aqui está um relato muito interessante do Green Day que retiramos desse artigo:
O trabalho mais rápido: American Idiot, do Green Day. Eu recebi uma ligação de Billie Joe, que estava procurando por posters de filmes antigos do Saul Bass. (Baseado naquele estilo), nós fizemos uma granada em formato de coração. Eu o finalizei, e em 30 minutos a capa do álbum estava pronta.”
Você deveria ver algumas artes de Saul Bass, para ver o estilo que inspirou o desenho.


Mike Dirnt e "Rudy's Can't Fail Cafe" destaque na capa da Revista Oakland

Para quem ainda não sabe, Mike é dono de um restaurante chamado Rudy’s Can’t Fail Cafe, em Emeryville, CA. E por conta disso Mike Dirnt é destaque na edição de julho da Revista Oakland. Seu restaurante,foi escolhido por leitores como uma escolha de Melhor Diner.


"Algumas palavras sobre o pequeno-almoço: ovos verdes e presunto Almoço: salada. Búfalo na sexta à noite para jantar: peixe e batatas fritas do Sr. Roadie. E tarde da noite: shakes de chocolate. Rudy’s Can’t Fail Cafe brinca em um pouco de tudo e faz tudo isso com um toque, de omeletes, embaralha e imponentes criações de hash-brown para saladas, hambúrgueres e filé de frango frito, tudo banhado em grande, corajoso, lanchonete estilo brilhante. Boa, comida honesta para as massas, a preços acessíveis, o modelo de Rudy negócio desde 2002. "


Billie Joe faz show com filho sob nome de Two And A Half Men


Banda contava com o guitarrista Jason White, ou como é conhecido o 4º integrante da banda. 



O vocalista do Green Day Billie Joe Armstrong fez um pequeno show acompanhado pelo filho, Joey Armstrong, na bateria. A dupla se apresentou sob o nome Two And A Half Men na cidade natal Billie, Oakland, na Califórnia.
Acompanhados pelo guitarrista das turnês do Green Day, Jason White, tocando baixo, pai e filho fizeram uma apresentação intimista com 11 músicas, no último dia 11 de Junho, na 1-2-3-4- Go Records, de acordo com site Restless Press. Joey Armstrong é o baterista do grupo Emily's Army.
O repertório contou com diversas faixas do Green Day, como as mais recentes “99 Revolutions” (de ¡Tré!) e “Nuclear Family” (¡Uno!), lançadas em 2012, “Murder City” (21st Century Breakdown), de 2009, e as antigas “2,000 Light Years Away” (Kerplunk), de 1992, “Stuck With Me” (Insomniac), de 1995, e “Church On Sunday” (Warning), lançada no ano 2000.
A apresentação foi registrada em foto e vídeo (da performance de “2,000 Light Years Away) peloInstagram de Joey e da 1-2-3-4 Go Records.
Fonte: Tribuna Hoje

Uma análise sobre o ¡TRÉ!


Hum... Primeiramente, e aí pessoal, como vai?

Enfim, eu não sei nem o que dizer sobre o ¡TRÉ!. Fui surpreendido. Mas não pelo lado bom, pelo lado ruim mesmo. Me desculpem, mas me decepcionei com o álbum, eu esperava algo melhor, bem melhor deles, poxa, o álbum que leva o nome do nosso querido baterista, o mais engraçado, e o mais louco de todos da banda, eu realmente esperava algo com uma pegada mais punk mesmo, nem precisava remeter aos tempos do "old school".

Na minha opinião, ele foi o mais comercial de todos, e o mais fraco, chegando a perder pro ¡UNO!, que até então eu achava que era o mais fraco. Também achei ele o mais comercial, e, com poucas músicas boas. Nem vou fazer análise de música por música, porque, acho que me decepcionei mesmo com o álbum.

As melhores, as que valem a pena serem escutadas, as que você ouve e diz: "sim, isso aqui é bom!" são as seguintes:

1. 8th Avenue Serenade
2. X-Kid
3. Sex, Drugs & Violence
4. Dirty Rotten Bastards
5. 99 Revolutions

Foi bastantinho até, mas, pra mim, essas são as melhores do álbum. Talvez a Missing You entre na lista, mas com o tempo, enjoa. Ahh, e nem vou falar da tal da "The Forgotten" que, claramente foi feita com o propósito de ser o "grande single" pra arrecadar mais uma "grana" e, que faz parte da trilha do filme "Amanhecer Parte 2", pertencente a uma das sagas mais questionadas e odiadas nesse mundo. Quem diria que os três, Billie, Mike e Tré iam chegar a tal ponto mesmo depois de velhos? 

Me desculpem mesmo, mas, cara, eu realmente esperei algo bem melhor desse álbum, nem que fosse uma música que nos remetesse ao velho punk de sempre. A que mais se aproxima disso, é a Dirty Rotten Bastards, que, vale muito a pena escutar, e que, salva o álbum. Como eles dizem, foi um pouco inspirada pela Jesus of Suburbia, ou seja, pela maneira que ela foi feita, com uma longa duração, e, "dividida" em partes diferentes, como se fosse, diferentes músicas em uma só, e, fizeram muito bem!

Uma nota final: da trilogia, o álbum que mais vale a pena escutar é o ¡DOS!, aquele que tanto dizem que tem uma pegada mais "garage rock", mas, acho que foi o trabalho que mais mostrou o Green Day de verdade, o melhor deles, o que realmente me surpreendeu, e que mesmo em seus erros, que são mínimos, ainda dá uma volta por cima e mostra o que tem de bom! A única que foge um pouco do que foi o álbum é a "Nightlife", que, aos poucos, eu estou "digerindo", mas, o resto do álbum é maravilhoso, e foi muito bem feito!

Olhando para trás agora, acho que muitos vão se arrepender de ter dito que o 21st Century Breakdown, de 2009, ter sido o "mais comercial", o ¡TRÉ! foi o mais comercial deles. Se eles tivessem continuado, não na fase de "continuar a escrever operas rock", mas, continuassem naquele som, teria sido tão bom. Pra mim, o 21st chega a ser até melhor que o American Idiot! Ele não foi tão comercial assim, teve um conceito e uma história boa, num som que eu acho que o próprio Green Day não vai fazer de novo, não vai chegar nem a se aproximar daquilo, pra mim, foi algo genial, foi uma volta tão legal! Tá bom que o objetivo não é se repetir, é até um erro pra qualquer banda fazer o mesmo som, se repetir. Mas chegar a tal ponto, como foi no ¡TRÉ!, é até, decepcionante. Espero que alguém tenha uma opinião diferente da minha quanto a esse álbum, mas pra mim, é isso.

Ouçam e tirem suas próprias conclusões.

Novidades sobre o álbum iTRÉ!


A Warner no seu site da Suíça liberou a duração total e de cada faixa em separado da terceira e última parte da trilogia do Green Day.

iTRÉ! tem a duração total de 46 min e 35s (o maior dos 3 álbuns) e destaque também para a faixa mais longa da trilogia - Dirty Rotten Bastards- que possui 06min e 26s.

Billie falou ao The Sun sobre a faixa:
"É uma canção para arenas, um canta e ela vai junto. Nós queríamos fazer algo parecido com " Jesus Of Suburbia " ou um b-side do The Beatles "Abbey Road". É um número de canções combinadas que fazem todos cantarem juntos e é algo que você pode dançar também."

Faixas:

1. Brutal Love - 04:54
2. Missing You - 03:43
3. 8th Avenue Serenade - 02:36
4. Drama Queen - 03:07
5. X-Kid - 03:41
6. Sex, Drugs & Violence - 03:31
7. A Little Boy Named Train - 03:37
8. Amanda - 02:28
9. Walk Away - 03:45
10. Dirty Rotten Bastards - 06:26
11. 99 Revolutions - 03:49
12. The Forgotten - 04:58

Lançamento do iTRÉ! - 11 de dezembro

Uma análise sobre o ¡Dos!

E aí pessoal, estamos de novo aqui! Mais um lançamento que vazou antes, e que, demorei pra baixar, haha. Enfim, ouvi ele inteiro, e o que eu posso dizer é que, CARALHO!

Na minha opinião, ficou muito bom! Mil vezes melhor que o ¡Uno!, com músicas muito legais, por mais que tenham baladinhas aqui, elas me agradaram, e muito, esse álbum aqui tem mais o jeito do Green Day. Falando no álbum como um todo, ele é muito bom, e, na minha opinião, acho que a única que chega a estragar essa bela obra de arte, é a tal da Nightlife. Pra mim ela soou controversa, não pela letra, mas, pelo som dela. A bateria eletrônica de novo... Mesmo problema com Troublemaker. Enfim, vamos analisar, uma por uma, agora!

See You Tonight:
Com a voz e uma melodia doce da guitarra, os 1:06 de música sabem que você ficará mais tempo na festa, e ainda diz que te verá hoje a noite. Bela entrada! Na verdade, eu não esperava algo assim deles, mas, ficou muito bom!

Fuck Time:
Esses 2:45 de música mostram que, sim, esse álbum está um pouco mais, como diríamos (e como disse o nosso querido Billie Joe), mais garage rock. Mas misturado um pouco ainda com o punk. E um pouco com hard. Sim, são os solos que estão me fazendo pensar assim, desculpem-me. Mas é o que fato de todas as músicas terem um solo um "pouco mais trabalhado", me fazem estranhar, porque, é o Green Day cara!
Enfim, a música é legalzinha, não tanto, mas já é uma amostra de que, o álbum ficou muito melhor que o  ¡Uno!, e que você tem que ficar na festa até o fim! Ou seja, até o tão esperado ¡Tré! sair!

Stop When The Red Lights Flash:
Por enquanto eu classificarei o som das músicas como "garage rock", mas na verdade, elas não estão soando exatamente assim. MAS, ouça o álbum do Foxboro Hot Tubs (banda paralela do Billie Joe, Mike e Tré, de Garage Rock), e você ouvirá algumas semelhanças. Essa aqui, é melhor ainda que a Fuck Time, é como se viesse uma melhor que a outra no álbum. As guitarras soam diferente, os solos soam diferente. Não são todas iguais como no ¡Uno!, aqui já se percebe que eles foram mais a fundo, e estão mostrando criatividade!

Lazy Bones:
Opa! Baladinha! 
Quando as baladinhas soam como essa, eu gosto. Eu realmente gosto. Você pode ver que, do American Idiot pra trás, as baladinhas soavam quase exatamente assim! E passavam uma magia muito grande! Quando a baladinha é assim, dá gosto de ouvir! As baladinhas do ¡Dos! não me enjoaram logo de imediato, como quando foi com o ¡Uno!, onde qual, a Oh Love!, é uma das mais chatinhas, e repetida extasiamente nas rádios

Wild One:
Esse riff depois do refrão, e o solo, são demais! As letras das músicas também melhoraram muito! E essa aqui, é uma música muito, apaixonante, é especial para quem está "in love" haha'. Mais uma baladinha muito bem trabalhada, legal, e que, eu acho que não sairá como single, mas seria uma boa!

Makeout Party:
Hum... sei lá. Ela soa bem, mas não me agradou. Acho que foi a guitarra base, ou alguma outra coisa. É que nessa, as coisas mudam. Aquele som com elementos de "garage rock" muda, muda pra algo um pouco mais rápido. Ela é um pouco grudenta também. Mas, sei lá. Ainda não tenho bem uma opinião formada sobre ela, mas, ela não é tão ruim assim. Só não chega a ser tão boa quanto as outras que analisei até agora.

Stray Heart:
Eu realmente estou gostando dessas baladinhas! Stray Heart é tão legal, grudante (no bom sentido), uma música muito boa para as rádios, é comercial, mas, é boa! Ela me lembrou um pouco, a Blood, Sex And Booze (lembrando aqui, que, quem gosta bastante do álbum Warning é a Blu haha'). Enfim, é uma música muito bem trabalhada, tem um solo legal, uma base legal, uma letra legal. É uma música boa cara! Tudo nela é boa! É uma música boa pra você curtir num fim de semana, quando você está na praça, ou na sorveteria, e ela começa a tocar, seja no rádio do seu carro, ou do mercado, ou seja lá onde você esteja. Ela tem magia!

Ashley:
O que eles tentaram fazer com a Makeout Party, eles fizeram com Ashley. Deixaram a música com aquela pegada um pouco mais "punk". Só que, com essa aqui deu certo! Eles acertaram no tempo da música, e, strike! Eu gostei do som dela. Quer dizer, acho que a guitarra deveria ter ficado um pouco mais alta. É algo que se percebe em quase todas as músicas dos dois últimos álbuns. A guitarra está um pouco baixa. Queremos ouvir aquela distorção alta, que mesmo que fosse em uma baladinha, como por exemplo, When You Come Around, tu ouvia, e já se animava! Mas, anyway, vamos em frente, que o álbum está ficando cada vez melhor!

Baby Eyes:
Aqui eles resolveram o problema da guitarra. Pelo menos, um pouco, haha. Quando eu a ouvi, me senti surpreendido, pelo jeito que a música é, o tom ficou diferente, e, muito bom. Como ela foi construída. É isso. A base e aquele riff juntos, soando um pouco mais "badass" é o que marca na música!

Lady Cobra:
Mais um pouco de punk com garage rock! E aqui a gente ouve bem o baixo marcante do Mike. Tudo aqui foi bem trabalhado também, mas, o meu problema ainda continua sendo com as guitarras, principalmente a base, que ainda acho que ela está soando baixa demais. Mas, acho que no ¡Tré! as coisas serão mais fodas ainda! Porque, já foi uma ENORME evolução, do ¡Uno! ao ¡Dos!

Nightlife:
Eles fizeram essa de "zoeira", só escutem o que eu estou dizendo. Não pode. Antes de ouvir o álbum, vi que todo mundo falava mal dessa música. E agora entendo o porquê. É que nem a Troublemaker, essa bateria eletrônica me desanima quando eu a ouço, e, esse "rap" cantado por "não sei quem", deixa a música pior ainda! Acho que é a única que estraga o álbum, que você ouve e diz: "Espero que não termine pior!"

Wow! That's Loud:
Aí! Agora posso ouvir melhor a guitarra! Está alto, mas não está tanto assim, haha. Enfim, a música, é, diríamos, "divertida". Aham. Lembra diversão! E o solo, cara, que destruidor! É destruidor demais pro Green Day! E aquele do começo, soa engraçado, e ao mesmo tempo, badass! Tipo, a música bebe coca enquanto os outros tomam cerveja, mas mesmo assim tem a força de dar um belo de um chute na bunda e um soco na cara pra tu parar de ficar caído por aí, vomitando o fígado, haha.

Amy:
E para fechar o álbum, a "singela" homenagem que Billie Joe fez à falecida Amy Winehouse. Sim, era para ela soar diferente assim. E é disso que eu gosto na música. Ela tem um pouco da essência da Amy, da essência que ela buscava, a essência do R&B, e sim, da bossa nova aqui do Brasil. Embora eu não goste de Bossa Nova, nem de MPB, eu admiro alguns compositores aqui. Mas, voltando à música, ela é magnífica! Linda! Uma das poucas músicas do Green Day que são diferentes, e que são boas!
Amy don't you go!

Enfim, esperamos pelo ¡Tré!, ansiosos, sabendo que tem coisa ainda mais fodástica vindo! Acho que deixando Amy como a última, faz a gente ter aquele gostinho de quero mais! De que esse foi um intervalo daquela festa os quais eles falaram, foi um intervalo que todos precisávamos, lindo, para que o ¡Tré! chegue com tudo, para chutar algumas bundas e fazermos nós voltarmos descansados para curtir ainda mais, e até o fim, essa festa!

Enfim, esperamos até dezembro!

O DOS VAZOU!!!


Pois é pessoal, saberíamos que isso ia acontecer. Baixem, ouçam, apreciem, e digam o que acharam desse, que eu também vou começar a baixar aqui.